Imagem Pixabay (essa e demais sem legenda)

Quem conhece o donaperfeitinha.com sabe que eu, Talita, gosto de vinhos e gosto do ritual de serví-los e bebê-los (com moderação, defendo!). Uma vez que conhecemos as razões dos rituais eles nunca mais nos soam como bobagens. Só chamamos de frescura aquilo que desconhecemos e isso é uma verdade sobre a qual precisamos refletir!

Eu acho apaixonante aprofundar conhecimentos sobre coisas que fazem parte do meu modo de viver, das coisas que gosto. Não acho que precisamos virar especialistas, mas saber um pouco sobre aquilo que faz parte do que fazemos é bem interessante e, por isso, pra ajudar você que também se interessa por vinhos, vou mostrando aqui no blog, o pouco que sei e que acho que fazem dos meus rituais ao beber e servir vinhos, mais encantadores e divertidos.

Os copos de vinho (ou taças) têm uma característica singular: todas possuem uma haste que separa o o bojo da base:

Essa haste não está ali à toa. O copo de vinho tem essa característica justamente para que o seguremos por ela, ou seja, pela haste. 

Não é nenhum erro esdrúxulo segurar momentaneamente seu copo pelo bojo como na imagem acima (até porque em alguns momentos, a haste fina não nos dá segurança, não é?), mas não é o ideal, já que o calor das nossas mãos vai esquentar o vinho que, normalmente, é servido na temperatura certa (para cada tipo de vinho, há uma temperatura específica para que ele seja melhor apreciado, ou seja, para ter seu sabor mais valorizado).

Ao girar o vinho no copo, como na primeira foto dessa postagem, muitos costumam segurar o copo pelo pé. Eu já prefiro usar a própria haste pra isso, mas todas as formas são divertidas de tentar! Quem quiser descobrir o porquê de girarmos o vinho no copo, publicarei aqui a respeito na semana que vem!

Mãos às hastes!

Se você gostou dessa postagem, volte em breve para ler mais conteúdo do blog! Eu escrevo com todo carinho e vontade em levar aos meus leitores o que acho que pode fazer diferença positiva. Te espero!