Sobre o veto às palmadas pedagógicas em filhos e o que eu penso disso
Esse é o tema do momento, sem dúvida, já que está pra ser aprovado um projeto de lei que proíbe o castigo corporal como 'educação' de filhos aqui no Brasil. E esse é um tema muito polêmico, já que lida com opiniões extremas. Das que são totalmente contra a palmada pedagógica e das que são totalmente a favor. E também há quem pense num meio termo. A minha pergunta é: se o governo quer interferir nos lares familiares a ponto de oferecer punição a pais que derem alguma palmada em seus filhos, não importa o motivo ou se foi a única que deu na vida, quem punirá o governo pela falta de educação de qualidade que oferece aos brasileiros? Quem terá o direito de interferir tão grandiosamente nas decisões que o governo toma?
Se quer minha opinião sobre palmadas, acho que não precisamos delas pra educar nossos filhos e acho sim que elas podem acabar traumatizando e deseducando nossas crianças, entre outros tantos pontos contra.
Mas a questão maior é a aprovação do projeto de lei. Sou contra tal lei. Já existe lei que proteje tanto adultos quanto crianças de qualquer agressão física. E isso, na minha opinião, basta. Uma lei como a que querem aprovar só fará piorar a educação de filhos que talvez fossem melhor educados com as tais palmadinhas pedagógicas, já que punir pais que deram as tais palmadas poderá tirar até mesmo qualquer resquício de respeito entre pais e filhos ou qualquer resquício de autoridade (e isso nada tem a ver com autoritarismo) dos pais. Há bons pais com filhos felizes, seguros e amorosos que dizem ter incluído a palmada pedagógica na educação, o que só me faz crer que quem decide sobre como educar um filho são mesmo os pais e o governo só deveria interferir se houvesse uma agressão física real e não só uma palmadinha pedagógica. Mesmo sendo contra qualquer tipo de castigo corporal na educação (já que pegadogicamente nunhum é realmente indicado, apesar da palmada levar o crédito), entendo que isso é algo que cabe apenas aos pais entenderem e decidirem. Porque mesmo com a lei sendo aprovada e entrando em vigor, nenhum pai vai mudar sua forma de educar apenas por isso e o que parece é que mais uma vez quem 'vai pagar o pato' serão os pais mais pobres que já são quem mais sofrem com interferências do governo em seus lares.
O governo brasileiro mais uma vez, na minha opinião, deixa de criar projetos de leis realmente necessários para criar um que pode causar ainda mais problemas nos lares familiares. Hoje já vemos coisas tristes como conselhos tutelares tirando filho de mãe, sem decisão judiciária, só porque o bebê está um pouco anêmico e tem assadura no bumbum - rotulando como fatos de "urgência" (mas nem todos os pais tem dinheiro pra comprar Dermodex e remedinhos - e mesmo quem tem, costuma ver que nem sempre adianta). É um absurdo como tiram facilmente filho de pobre, como se assadura no bumbum fosse um crime. Algumas vezes só isso é colocado como classificação de maus-tratos. Sabemos que isso não acontece em lares mais ricos, mas é triste de saber que acontece em alguns lares. A dor de uma mãe ver seu filho arrancado do seu braço por uma razão que desconhece e que nem é razão (fala a verdade!) não é fácil de aceitar. Fico imaginando agora quantos mais filhos serão arrancados de seus lares porque os pais lhe deram algumas palmadas pedagógicas. Crescerão sem lar e os pais com um vazio e uma culpa ferrenha. Espero, sinceramente, que os aplicadores das leis sejam mais sensatos em sua aplicação e não saiam arrancando filho de mãe só porque a mãe precisou usar de atitude mais drástica na tentativa de que o filho não fizesse algo ainda mais errado que uma 'palmada pedagógica'.
23 comments
Olá!
ResponderExcluirNem me fale nessa questão, estou realmente indignada com isso, como é que o governo se acha no direito de interfir no método de EDUCAÇÃO que usamos com nossos filhos!Claro que educar e não espancar!Espero que realmente eu possa seducar meus filhos sem elas, ams se necessário as usarei sim!Pois foram palmadas de amor que fizeram de mim uma pessoa honesta e se não fossem elas talvez hoje eu seria mais um problema para o tal governo, me envolvendo com drogas e sabe lá Deus o que mais.
Muito importante e interessante teu relato.
Beijokinhas e tenha um bom dai
Meninas na minha opinião a lei será criada apenas para punir pais que não sabe o limite das palmadas e que acabam por espacar filhos, acredito que se a pessoa der limites ao filhos desde pequenos não será necessário as palmadas mais tarde, acho que nós temos que usar o bom senso, ninguém vai te denunciar caso você dê uma palmadinha, as denuncias só ocorrerão em casos extremos, penso que as crianças e adolescentes hoje estão sem limites não por causa de nenhuma lei e sim por causa dos pais que não sabem dar limites, não adianta bater num dia no outro comprar a criança com presentes caros para compensar a surra...e quanto a assistente social tirar criança porque tá assada, é bom entender todo o contexto da situação, a retirada de uma criança da família só acontece quando todas as tentativas de mudança já foram realizadas e quem decide pela retirada de uma criança de um lar é um juiz, depois de um estudo social de uma equipe multiprofissional e não só da assistente social.
ResponderExcluirOi Talita, já fiz um post sobre isso, mas sem tanta ênfase....Mas vc arrasou! colocou aqui tudo que realmente penso! estou totalmente de acordo dom vc! fiquei-fã! rsrsrsrs
ResponderExcluirBeijocas, aparece por lá no DE MIM PRA VC...
Joana Campos
Oi, Priscila,
ResponderExcluirHá muito que podemos conversar sobre isso, não é? Fico feliz que seus pais tenham sido bons educadores e amorosos. Obrigada por deixar seu depoimento. Gostei muito de saber.
Olá... (segundo comentário),
Parece que você é alguém com conhecimentos técnicos em direito, né? Realmente sabemos que na teoria apena o juiz de direito pode decidir sobre a retirada de uma criança de seu lar, mas na prática, principalmente em cidades com uma estrutura de conselho tutelar desorganizado, com pessoas bem intencionadas, mas despreparadas, vemos isso acontecer ainda sem autorização do juiz, já que colocam rotulações de "urgência" e acabam a revelia tirando crianças pobres de seu lar materno e acabando por entregar a outras famílias que querem adotar, pois em algumas cidades não há nem abrigos temporários. O Estatuto da criança e do adolescente realmente fala nessas equipes multiprofissionais e acredito que em cidades organizadas isso aconteça corretamente mesmo, mas não em todas.
Meu texto trás fatos que já soube terem acontecido exatamente dessa forma, criança retirada de seus pais por causa de assadura no bumbum e pequena anemia (que bebê não tem tudo isso?); pais alcoólicos que perdem seus filhos (e isso é doença, não crime. Na minha opinião o Estado tinha que garantir o tratamento deles, indicar um AA para obter ajuda, algo assim); casos esses que só foram levados ao conhecimento do promotor e do juiz meses depois de já estar longe da mãe natural. Dói meu coração, sabe?
Escrevi opinando dessa forma porque sinceramente acho a lei desnecessária já que para agressões físicas contra filho já há lei que os defenda, mas acho que no lugar de uma lei dessas, deveria o governo ensinar o povo a denunciar pais agressores e só. Bastaria. Essa só vai servir, claro que na minha opinião leiga, mas de cidadã preocupada, para se ter mais um motivo do Estado interferir na rotina de educação que cada família entende como o melhor para seus filhos. Eu sou contra o castigo físico, mas sei que em 500 anos de história, muitos pais brasileiros acham essa a melhor forma de educar e acho que essa lei não vai mudar muita coisa.
Agradeço por seu comentário, mas minhas afirmações no texto são sim fatos que aconteceram na vida real, não tão romântica e onde nem todas as leis e determinações acontecem exatamente como deveriam. É um sonho esse. Gostaria muito que nosso país pudesse melhorar mesmo, ter equipes super preparadas em todas as instituições que cuidam da sociedade, mas infelizmente nem em todos os lugares isso ainda é uma verdade.
Um beijo e obrigada,
Adorei conversar mais sobre isso nos comentários,
Talita.
Oi, Joana,
ResponderExcluirObrigada, viu?
Toda vez que vem, dou uma espiadinha por lá, mas ando muito desorganizada.
Sua postagem sobre esse assunto eu não li, vou procurar.
Beijos,
Talita.
Oi, Talita... você arrasou neste post. Parabéns pela firmeza e postura.
ResponderExcluirTambém sou contra essa lei, não porque me utilize de tapas e beliscões para educar minhas filhas (muito pelo contrário), mas por temer a real interpretaçaõ e utilização de mais um projeto cabresto de lei.
Acredito na educação baseada no amor, carinho, compreensão... mas isso é resultado de diálogo. O que vemos hoje em dia são pais correndo pra ganhar a vida, mas perdendo em qualidade de vida. Mas ainda assim, não acredito que nossa geração ande por aí espacando filhos... temos outra mentalidade! Bater não educa.
Sou totalmente contra a invasão de lares, valores familiares por um governo que não tem moral para tanto.
bjs
E viva a nossa real e feliz família - baseada nos princípios do amor e respeito ao próximo.
http://www.larfamiliaecia.blogspot.com/
Oí Talíta , eu não sou a favor de criança apanhar , mas eu não concordo com essa lei , pq imagina quantas crianças e adolescentes, vão se aproveitar disso?, porque a gente pensa que eles por mais pequeninos ou grandões , não estão escutando essas notícias , alguém imagina o que elas estão pensando?, se estão adorando a ídeia ou estão contra ...
ResponderExcluirSou mamãe de duas jóias, tenho uma linda filha de 16 anos , e um lindo filho de 11 anos e vou dizer não é facil educar !!!
Eu converso muito com meus filhos , de todos os assuntos, mas confesso que na adolescência, tem muitos assuntos difíceis de se entender...eu quando criança minha mãe batia muito em mim e nos meus irmãos , e por esse motivo não bato em meus filhos tento conversar com eles o maxímo possívél.
Antigamente os pais batiam sem dó , e acho por muitas vezes desnecessário.
Eu acho que a forma mais correta , de aplicar um castigo por desobediência é tirar da criança , alguma coisa que ela goste muito , por um certo tempo, e explicar o porque se está fazendo isso.
Agora imagina uma criança manhosa , birrenta que chora por qualquer coisa , aí os vizinhos denunciam achando que ela está apanhando, essa é a preoucupação da minha vizinha , e do meu irmão que tem adoravéis crianças , mas choram por qualquer motivo desde um não , até uma simples bronca , eles já abrem um bocão para chorar , e choram ,choram que fica insuportavél... e como tem sempre um cuida da vida muitos estão ficando preocupados...
Bom é isso ...tenham um ótimo dia , tarde e noite .
Talíta como sempre arrasando, com suas postagem vc deveria ser escritora menina?, adoro ler seu blog .
Parabéns!!!
Beijinhos e fique com Deus.
Olá sou eu novamente, sou assistente social e só comentei porque achei que o texto deu entender que todas as assistentes sociais são pessoas despreparadas e malvadas, rs... mas agora entendi perfeitamente o que você quis dizer, foi somente um exemplo na qual teve conhecimento. Na cidade onde trabalho, existe inúmeros casos de negligência, alguns casos arrastam-se há anos, nossa equipe é nova e está tentando fazer um trabalho sério, e principalmente evitando rompimento de vínculos familiares e confesso que somos bastante criticadas porque segundo a população local somos tolerantes demais com as famílias...
ResponderExcluirEliane,
ResponderExcluirAdorei o que escreveu. Acho sim que leis como essas não acrescentam, apenas vão dificultar e por vezes devem causar mais problemas às famílias. Gostaria de saber se realmente estavam preocupados com as crianças ou com votos a ganhar quem criou o projeto. As crianças já estão protegidas por leis diversas, inclusive contra agressões. Pra que isso?
Oi, Paty,
A preocupação de sua vizinha e do seu irmão realmente são reais. E é mais um fator ridículo desse projeto de lei o fato de que pais poderão sentir medo mesmo de acontecer uma denúncia mentirosa que poderá fazer com que o Estado interferira na sua vida familiar e cause sofrimento a todos. Ter que explicar isso e aquilo sobre um choro de um filho deve ser humilhante, ainda mais quando o filho realmente chorou à toa. Bom fator esse que você levantou porque a gente nunca sabe, né? Obrigada mesmo pelo elogio. Amo escrever e busco aprender com essa troca que recebo nos comentários.
Olá, assistente social,
Obrigada por mais esse comentário. Fico feliz que tenha entendido que o que escrevi foi baseado em acontecimentos reais. Quanto à desaprovação de algumas pessoas da sua cidade ao seu trabalho, acredito que tem que ser firme e seguir o que é melhor pras crianças. E antes que algo realmente condene um pai ou mãe, todo filho é mais feliz em seu lar natural, sem questionamentos. Normalmente é quem não é mãe ou pai ou não se coloca na situação do outro é que critica. Filho tem que ficar com a mãe a não ser que ela realmente não tenha amor por ele e o espanque, ou incorra em outros crimes, né? Aí sim, mas há muito que envolve essas situações e eu sou leiga. Fiquei feliz de saber que é assistente social e que faz um bom trabalho na sua cidade. Seus comentários foram ótimos.
Um beijo,
Talita.
Talita
ResponderExcluirDeu assunto pra manga este texto.
Eu não li os comentarios mas não resisto a dizer que: toda lei tem uma faca de dois gumes. Temos que educar com amor e com justiça.
EDucar é tarefa para os pais e não para a escola e outro tipo de educação.
com carinho MOnica
Ei Talita!
ResponderExcluirPorque você é nossa seguidora, nós viemos te convidar para entrar na moda com a campanha "Ler pe fashion".
Venha conhecer a campanha e participe do sorteio!
Beijos
Fla e Ge
Equipe "O que elas estão lendo!?"
Oi Talita, também acho essa lei um completo absurdo!
ResponderExcluirAo contrário de você, eu realmente acho que uma palmada não traumatiza. Minha mãe sempre deu palmadas e nós três achamos que ela estava certa, assim como os meus filhos, hoje com 16 e 11 anos, também acham que as palmadas são necessárias.
Mas eu falo de palmadas. O que muita gente confunde com violência. Palmada é um alerta.
Outro dia, brincando, meu filho de 16 anos falou: Mãe, tô adorando essa história! Agora eu posso sair, chegar de madrugada, te tirar da cama pra fazer o jantar, te xingar e não reclama, porque senão eu falo que você me bateu.
Aí eu fico pensando: ele brinca, acha isso um absurdo, mas existem crianças e jovens que realmente podem agir assim. E quando esses jovens se sentirem sem limites no que eles irão se transformar? E aí, o governo vai fazer o quê? Conversar com o menino e transformá-lo num anjo? Esse milagre não existe!
E se existem crianças que não precisam de palmadas, existem sim, as que precisam delas. Os meus precisaram. E são muito felizes!
Beijos
Olá, eu também achei essa lei demais da conta, se leis tipo resolvessem nãoteriamos mais crimes contra os idosos (estatuto do idoso) o estatuto da criança e do adolescente bastaria e nao teriamos tb acidentes de transito por imprudencia. Creio que as leis sao essenciais numa sociedade mas para q elas funcinem é necessario q os cidadãos tenham educação e para isso uma boa saude e alimentação, creio q se nosso querido governo se preocupasse mais em resolver os três problemas básicos acima todo o resto melhoraria consideravelmente.
ResponderExcluirOlá Amiga, tudo bem?
ResponderExcluirPortuguês já não é lá uma língua muito fácil, esses acentos e novas regras de acentuação ainda complicam mais a vida da gente! rsrs =)
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Beijos!
Oi, Mônica,
ResponderExcluirRealmente deu pano pra manga, o que é ótimo, pois trocamos experiências, não?
Educar com amor e justiça... gostei. Precisamos ter mesmo maior senso sobre isso.
Fla e Ge,
Vou conhecer sim.
Oi, Sandra,
Acho mesmo que cabem aos pais decidirem sobre as palmadas e só a eles porque como você mesmo demonstrou e nos mostrou em seu comentário, cada experiência é diferente e educar não pode ser algo em que se perca a autoridade. Obrigada por dividir com a gente suas experiências como filha e como mãe.
Oi, Ingrid,
Realmente as leis não eliminam os problemas, não é? E algumas como essa, infelizmente acredito que podem agravar alguns. Torço para que quem as aplique seja mais consciente disso.
Oi, Márcia,
Obrigada pelo comentário.
Beijos,
Talita.
Muito bem Senhoras leitoras e D. perfeitinha, vejo que vcs pertencem a uma parcela da população que tem acesso á educação, a uma bom lar, com uma família que sabe conversar sobre vários assuntos p/ poder educar os filhos, que têm acesso à internet, etc, etc....Mas será aque a maioria dos brasileiros tem isso tudo? O que eu vejo na prática como psicóloga e filha de professora, é que existem falhas na educação das crianças que são comuns a todas as classes sociais! sim, TODAS! o que vejo quase sempre se limita a uma "epidemia de preguiça", ou falta de vontade, ou descaso, por parte dos pais.
ResponderExcluirSim! na prática os pais estão deixando a TAREFA de EDUCAR p/ escola, já ouvi muitas vezes a seguinte reclamação: "se a escola não consegue dar jeito, eu que vou dar?"
Pois é...a culpa é da escola, e até onde sei, quem deve ter a iniciativa de educar e se preocupar com seus filhos são os pais, estou errada? Não foram eles que quiseram ter crianças? ou eles acharam que os bebes viriam com chips ou atualização de windows de graça? NÃO! educar requer tempo, amor, paciência e custa caro sim! Não só no sentido financeiro, mas dispor de tempo a favor de outra pessoa pode sair caro nos dias atuais, principalmente p/ pessoas individualistas, não é?
Pois bem, sobre a palmada pedagógica SOU TOTALMENTE CONTRA! E acho que sua proibição deve virar lei sim! já que brasileiro só se dá ao luxo de pensar ou de se arrepender de algo que faz ou fez, quando dói no bolso ou dá dadeia; como é no caso das multas de trânsito por exemplo, mas isso é um assunto p/ outro tema...
Eu acho uma falta de respeito com a criança por muitos motivos. É uma agressão não só física como psicológica que não resolve o problema (ensina), ou melhor ensina sim, ensina a bater...sabe aquela história que a criança é o reflexo dos pais, do que vê e vive em casa? sabe aquela mãe que fala: "Nossa, ele está cada vez mais parecido com o pai, tá xingando e e chutando a porta de raiva".
Pois é isso que a agressão promove: MAIS AGRESSÃO!
Criança vê em casa faz na escola, faz na rua, faz na vida. Como uma mãe pode proibir um filho de não bater no irmão ou no coleguinha batendo nele? Imaginem a seguinte frase: "menino pare de bater na sua irmã ou eu vou aí e te bato!", faz sentido p/ algumas de vcs? pra mim não!
Não entendo pq bater em um adulto é considerado agressão, bater em cachorro um ato de cueldade e bater em uma criança é educar.
Crianças precisam de limites e educação e conseguimos isso através do diálogo e não com a gressão!
RESPEITO É BOM E TODO MUNDO GOSTA, ATÉ AS CRIANÇAS.
E a vida lá fora, a realidade, não tem nada de perfeitinha...
Denise.
Ah! mais uma coisinha p/ acalmar o coração das mamães que trabalham fora e ficam preocupadas com a educação dos filhotes..."NÃO IMPORTA QUANTO TEMPO VC PASSA COM SEU FILHO E SIM A QUALIDADE DESSE TEMPO".
ResponderExcluirok? abraço a todas.
Denise.
ola!!!
ResponderExcluirComentamos essa semana na sala de aula sobre essas palmadas pedagógicas, eu não tenho filhos, mas é claro que me coloco no lugar dos pais, penso que devemos dar importância as denuncias de espancamentos, mas sobre educar um filho, todos os pais tem esse direito, quem de nós nunca levou umas palmadas, no intuito de corrigir algum erro que fizemos?
E por acaso algum de nós fizemos tratamento psicológico por causa disso?
Claro que não, o governo tem que se preocupar na realidade é com mtas coisas absurdas que acontecem no nosso país, como tráficos, assassinatos, drogas, policiais despreparados, entre muitas outras coisas erradas no nosso país.
As crinaças realamente precisam de cuidados especiais, mas tenho certeza que cada família sabe claramente das necessidades de seus filhos, e o gorverno interferir nos lares, não é típico de um país democrático, quer dizer que não podemos ter liberdade nem em nossos lares?
Penso e digo, que tem que haver interferência sim, nos casos confirmados de pais que espancam seus filhos, e aí que o governo tem que fazer valer suas leis!
Criar um monte de leis, seria realmente a solução?
ResponderExcluirNa verdade as palmadas não são pra educar,e sim pra descarregar a neura que o pai ou mãe está sentindo de momento.Deveria sim ter um meio de advertência contra esses mesmos pais,até mesmo um programa com profissionais para orientar os pais!Tem muitos pais que são ausentes,uma hora estão em botecos com amigos,outros estão até mesmo em casa disputando a tv,o video game ou o computador,onde acaba sempre em atritos com os filhos.Se tivessem mais diálogos com os filhos,teriam filhos mais educados e,mais pais satisfeitos,mais famílias felizes!
ResponderExcluirOiii!Adorei!Gosto muito de ler e escrever e, dar opniões é comigo mesmo!Deveria ter uma lei contra políticos que beijam crianças só em época de eleições,que lembram dos pobres na hora de pedir votos!Epero que gostem também do que escrevo.Abração!
ResponderExcluirOi, Denise,
ResponderExcluirHá tempos você me deixou seu recadinho. Gosto de comentários aprofundados como o seu. Vejo que temos pensamentos em comum apesar de discordarmos com relação à esse projeto de lei. Você acha-o imprescindível, já eu o acho justamente o contrário. Em seu texto, porém, apesar de ter levantado pontos valiosos sobre a questão de a palmada não ser ato para educar, sinto que ao se referir a mim como 'dona perfeitinha' e ao dizer que a vida não tem nada de 'perfeitinha', usou tais palavras com significado pejorativo, o que não foi legal. Primeiro que meu texto trás concordância ao que você defende que é a questão de a palmada em criança ser ato repreensível para educar, já que agride apenas. Segundo que tudo o que coloquei em meu texto nada defende que pais a usem. O que pontuei foi que já há lei que punirá qualquer adulto que agredir uma criança, assim como a um adulto que agredir outro adulto. Levantei pontos negativos que envolvem a aprovação de uma lei com conteúdo que já existe e o resultado prático de uma lei dessas para a sociedade de baixa renda. A família e a criança devem sim poder contar com o governo para defender-lhes, mas sem que ele se intrometa dentro do lar familiar, tirando-lhes a autoridade. Os pais devem aprender a educar sem palmadas, como disse você, com respeito e diálogo. Levantaste pontos bastante relevantes que acrescentou muito à essa postagem, apenas gostaria que relesse e respeitasse minha opinião quanto à não aprovação de tal projeto de lei como entendo perfeitamente seu ponto de vista em aprová-lo já que pensa que tal lei ainda não existe.
Um abraço,
Talita.
Oi, Cleide,
ResponderExcluirPessoalmente acho que todos os pais devem aprender a educar sem levantar a mão para seus filhos, mas cabe a eles tal aprendizado, né?Como disse, o governo tem que se preocupar com questões que ainda não há defesa e se, neste caso, puder ajudar com campanhas de esclarecimento, ótimo. Mas aprovar um projeto de lei com conteúdo que já existe e que já proteje todas as crianças de qualquer agressão é mesmo uma palhaçada, né? Adorei seu comentário, acredito que seja professora e nos acrescentou bastante.
Oi,
Sim, é verdade! Hoje vemos tantos pais irritados e ausentes! Uma tristeza. Acredito que o governo deveria investir dinheiro e tempo em orientar pais com pouca habilidade em educar, isso sim, né?
Oi,
Você esqueceu de deixar o link para seu site.
Beijos,
Talita.
Temos o poder de escolher fazer com amor, todo dia! Por favor, entre em contato comigo através do canal YouTube.com/@talitacavalcante