Falta-me, falta-te, mas o que fazer?
Quando ele falta, falta e ponto. Não se faz mágica, não se cria horas a mais. O tempo é cruel ou justo? Preferiremos achá-lo justíssimo, afinal é ele mesmo que nos permite a tudo que fazemos, e se achamo-o escasso é porque o que fazemos é que está em excesso. Sim, o tempo mesmo nada tem de culpa. Ele existe, portanto nós também. Amém.
É. É assim que estou. Atolada, mas não de tempo (quem me dera-o abundante hoje!). Atolada de coisas. Boas por sinal, mas coisas em excesso.
Meu tempo pouco está necessitando de análise. Levarei-o ao terapeuta e por lá acharemos uma saída saudável de sua recuperação.
Organizar prioridades será a receita, acho, tenho certeza.
Sempre dá certo. Leva também certo tempo, mas vale o investimento.
Verei eu, verá você, valerá a pena.
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